Oh céus, o que eu posso dizer sobre isso? Sinto-me a cada dia mais vulgar, embora eu não precise forçá-lo. São aqueles olhos. É aquele sorriso. O cabelo. Principalmente o cabelo. É o jeito, é a voz. É aquela barba que eu morro por sentir roçando no meu pescoço. É o cheiro de paixão, que faísca dele. É a forma indiferente e marrenta que ele tem, às vezes. É tudo. Escrevo seu nome nas paredes do meu corpo. Grito. XXXXX.
Nenhum comentário
Postar um comentário